Curva após curva,
Fechada após fechada,
Cada vez mais [nunca menos, nem igual]
Temos seguido alheios à nossa pluralidade
Vivenciando apenas a unicidade própria
De vontades e desejos
Sem rumos, para todos os caminhos.
Nos atropelamos,
Nos sobrepomos,
Nos enfartamos,
Nos matamos,
Feitos galinhas.
Tempos áureos aqueles em que éramos apenas gado,
Tangido apertado, mascando amarguras,
Juntos.
E nunca podemos ser o que somos nesta sociedade hipócrita! Assim como as galinhas, nós vivemos ciscando cá e acolá sem rumo e pior sem botar nenhum ovo!
ResponderExcluirCá entre nós venho tentando botar um ovo de colombo há tempo, mas vou continuar ciscando..... rsrs
Beijo Rafa
Cris.
É isso mesmo tia...gostei do ovo...hahaha
ExcluirE quem me falou sobre "vivermos como galinhas" foi a D. Nica! rsrs
beijos