De tão considerados e encarnados no cotidiano humano,
Justificavam-se até mesmo as mortes matadas e as morridas.
Tempos em que as fraquezas
Se definiam pela ignorância e desleixo aos próprios sentimentos,
E as forças, méritos da vivência e da guerra pelos seus mais supérfluos sentimentos.
Hoje é tempo em que, os sentimentos em si,
Fagulhas primitivas da nossa natureza, quando muito, aprisionados no lar,
São a constatação, irrevogável, da fraqueza [própria] que, se considerados,
São rifados a preço de desdenhosas gargalhadas.