Aqui, como lá, por muito se plaina,
Mas aqui o vento é mais forte e rasga baixo.
Plainam aqui com asas curvas,
Não estiradas como os lá.
De tão baixo que plainam,
Nos de cá uma plumagem branca se vê,
Que não se vê nos de lá.
Os urubus daqui são os mesmos dos de lá,
Mas cá voam mais baixo do que lá.
Cá enfeitam!
Cómo muy bien dices, querido amigo, los buitres son distintos en distintos lugares, pero normalmente su fines son los mismos.
ResponderExcluirUn beso y buen día
Y los ojos y los medios es que terminan cambiando aquellos que son siempre los mismos...
ResponderExcluirBeso y buen día!
Os urubus tanto os daqui como os de lá vão ser sempre abutres.
ResponderExcluirbeijos!!!
Rafael, gostaria de umas informações -
ResponderExcluirQue Editora você publicou seu livro.
Seria possível você me enviar o Endereço ou telefone?
Obrigado.
Olá Janice! Sempre!! rs
ResponderExcluirPubliquei meu livro na Bookess (http://www.bookess.com/read/13429-patos/). Não é ainda a forma tradicional de publicação que eu procuro, mas foi a que tornou mais viável. Eles trabalham diretamente on-line, o contato é normalmente feito pelo e-mail de contato deles, disponível neste site, assim como os serviços prestados.
Boa-sorte!
ah gostei da reinvenção.
ResponderExcluirObrigado, Ana!
Excluirinteressante sua visão poética sobre os urubus..
ResponderExcluirapesar de sabermos que tanto os daqui quanto os de lá seguem um mesmo objetivo..rs
bjs.Sol
hahaha...sim Sol, o que mudam são os olhos!
Excluirbjos..
Preciso ainda lembrar sobre os urubus, seres tão desprezados, que eles limpam constantemente o nosso planeta, tadinhos. Sabe que eles têem como defesa o vômito? Sim, se nos aproximarmos muito deles, um grosso e fedorento vômito nos atinge! Ai, pensei demais agora!!rsrsrsrssrsrsr
ResponderExcluirBeijos Rafa
Cris.
Eita que isso eu não sabia, tia! Urubu já tem um cardápio nada normal, agora, vomitando ainda? Dããã!! rsrsrsrs
Excluir"Os urubus daqui vomitam como os de lá" ...rsrs
Beijos, tia!
os urubus daí devem ser iguais aos de cá
ResponderExcluiros urubus, os urubus, há-os por todo lado
beijinho
E como os há...rsrsrs
ExcluirBeijos, Laura!
Gostei da sua visão dos urubus. A beleza está nos olhos de quem vê, rs. Aproveitando, obrigada por ter participado de minha última postagem, deixando lá seu comentário.
ResponderExcluirUm forte abraço.
Camila Gomes
E sempre esteve, Camila...são neles que estão todas as belezas que procuramos.
ExcluirEu que agradeço!
Abraço...
Lembrei-me da Canção de Exílio, inspirado nele?
ResponderExcluirAdorei, aqui apreciamos os urubus, só voam onde há termais e onde há termais, nós voamos também.
Beijos
Oi Andressa! O momento em que aconteceu não, mas ao escrever não teve jeito...até tentei mudar para não ficar parecido, mas mantive para preservar a natureza da inspiração...
ExcluirQue bom que gostou!
Obrigado pela visita e comentário...beijos
- eu já não tenho essência
ResponderExcluirForte isso!
Excluir[]s
Também a mim lembrou Canção do Exílio; mas acho que de um jeito meio irônico, se comparando "urubus" com "sabiás" (risos). Acho que isso me fez pensar... Parabéns pelo poema, Rafael! Muito bem escrito, como sempre!
ResponderExcluirAbraço!
Oi Larissa! Não tenho dúvidas que foi isso que me inspirou no momento de escrever, mas a cena existiu mesmo, enquanto eu viajava ao nordeste brasileiro e fiz esta comparação..rsrs
ExcluirMuito obrigado pela visita e pelo gentil comentário!
[]s
Rafa, aproveitando alguns coments, eu também me lembrei da Canção do Exílio, ficou muito parecido, que legal Rafa, você teve um insite pra lá de profissional heim!!!
ResponderExcluirBeijos meu amor
Cris.
É verdade tia, não teve como não encaixar, afinal isso ecoa desde pequeno...rsrs...brigadão!!
ExcluirBeijão tia!