Uma vez fundamentada a consciência da existência própria em um meio nada único, mas única e primordial na própria vida, passam os porquês a serem formados desordenadamente e diabolicamente inseridos de forma conflitante aos momentos pelos quais se passa, tornando-se elementos perpétuos e armas contra sigo mesmo que exigem cuidados extremos ao serem, no mínimo, considerados.
Muitos foram os indexáveis e inevitáveis porquês que me atormentaram e de mim exigiram uma grande e preciosa parte da vida e de mim mesmo, em vão! Sim, em vão, pois de mim eles tanto tiraram, mas nunca foram tirados e nem respondidos. Ao menos serviram para deixar cicatrizes que deste processo e suas consequências me fazem lembrar.
Como a qualquer porque, responder a estes se resume a simplesmente encontrar a raiz que o causa: olhar de perto, com atenção e dedicação, todas os eventos, variáveis e elementos que possam estar envolvidos e deste aglomerado de informações tentar entender a dinâmica e o como se relacionam para, assim, obter esta raiz e a ela tratar, erradicando o tal porquê. Simples, certo? Sim, simples, mas extremamente custoso. Estes porquês, como todos bem sabemos – e, neste ponto, o leitor, naturalmente, já consegue ter em mente uma lista daqueles que o persegue –, de triviais não têm nem o nome. A complexidade que os cerca e os compõem se dá pelo emaranhado de informações emocionais que se formam e se transformam entre si durante toda uma vida. Não são isoladas e nem momentâneas, mas extremamente carregadas do que realmente somos, permeando nossos mais profundos e obscuros cantos – que assim os são por desconhecimento ou por simples ignorância proposital justificada pela dor que já causaram.
Desta maneira, enveredar-se em busca das respostas para este tipo de porque é uma tarefa árdua e cara! Requer custos altíssimos que não temos a ideia de quanto representam e que nem sempre estamos preparados para com eles arcar. Destes custos, o que mais salta aos olhos e mais representa para o “viver” é o tempo, e tempo é algo de que pouco dispomos, pois sabe já o leitor que a vida é curta e preciosa.
E sim, tentado a obter as respostas que julgava poderem, inclusive, abrir minha mente e melhorar o meu caminho, dediquei tempo e atenção a alguns destes porquês que me incomodavam e julguei serem de importância relevante; mas o que obtive, no melhor dos casos, foi estagnação, ademais, retrocesso e deterioração da minha vida.
Estes porquês não são apenas consumidores insaciáveis do nosso precioso tempo, mas são amarras extremamente fortes com nosso passado. Um passado incompreendido e que deveria simplesmente ser guardado em um baú, dentro de um quarto escuro para, vez ou outra, ser observado de longe para referência ao hoje.
Colocar-se a responder estes porquês ou, ao menos, tentar entender as razões de suas existências, não é nada para se orgulhar, pelo contrário é parar em um canto escuro qualquer do próprio caminho e nele se assentar, pondo-se a remoer, a lamentar e alienar-se, enquanto as oportunidades, as pessoas, os sentimentos, os momentos e possibilidades passam, bem ao nosso lado e sem nos darmos conta. E se nos dermos conta, já serão passado e nem mesmo as pegadas existirão para serem seguidas. Tudo isso por um entendimento que, muito provavelmente, nunca virá, e se vier, não valerá o preço que foi pago.
Às duras custas, hoje entendo que estes porquês sempre existirão e ao decidir em responder um destes porquês, devo analisar bem a importância que ele tem e, principalmente, a utilidade que sua resposta poderia trazer para mim, para então olhar ao meu redor e contabilizar minha vida a fim de identificar se tenho algum trocado para gastar com ele. Realmente tenho este entendimento, e por esta única razão simplesmente rio, sem nenhum pesar, destes porquês, mas sem deles zombar. Apenas sei que existem por algum motivo importante e, por isso, os considero como importantes referências, mas sem com eles desperdiçar um minuto sequer da minha preciosa existência, e muito menos daquelas que me cercam. Por isso, vivo cada momento, saboreio cada curva do meu caminho, monto cada cavalo selado que por mim passa em disparada, sem trazer arrependimentos em minha bagagem – estes eu deixo para trás jogados a apodrecer às beiras da minha estrada –, levando apenas o que realmente me mantém firme neste movimento desenfreado que chamo viver.
Aos porquês deixo apenas minha ciência sobre as suas existências, às suas respostas minha mais sarcástica ignorância; pois respondê-los é amarrar-se a um junco qualquer de beira de estrada e a ele permanecer sozinho feito um animal condenado, digerindo a si mesmo a espera do fim. Não foi para isto que vim, vim para cantar!
Nunca me vi soletranto os porques, me vejo em respostas, tudo se compreende e nada se indaga!
ResponderExcluirPor isso faço como vc canto!
beijo
Oi Ju...essa é a ideia...vivamos soltos...sabendo quem e do que somos feitos...
ResponderExcluirBeijo..
Ao contrário de vocês, eu adoro um porque.
ResponderExcluirgostei Rafael.. relendo cuidadosamente..
ResponderExcluirbeijo.
São nestes porques que nos perdemos, nos encontramos e por muitas vezes desisitimos...melhor cala-los.
ResponderExcluirBjos achocolatados
Esse porque eu sei a resposta...rsr
ResponderExcluirQue bom, Ingrid!
ResponderExcluirFique à vontade...beijo
Oi Sandra!!
ResponderExcluirBoa, calá-los já ajudaria bastante!
Beijos..
Ahh que sempre é uma delícia vir aqui ler seus posts!!!.. Eitaaa menino que escreve de maneira encantadora [:)]
ResponderExcluirUma beijoca em seu coração..
*verinha*
Genial Amigo:
ResponderExcluir"...Desta maneira, enveredar-se em busca das respostas para este tipo de porque é uma tarefa árdua e cara! Requer custos altíssimos que não temos a ideia de quanto representam e que nem sempre estamos preparados para com eles arcar. Destes custos, o que mais salta aos olhos e mais representa para o “viver” é o tempo, e tempo é algo de que pouco dispomos, pois sabe já o leitor que a vida é curta e preciosa..."
Li o texto todo que fluí docemente em nós e nos nossos pensamentos.
Os porquês da existência vistos de forma fabulosa e perfeita.
Parabéns, pela concretização complexa do seu sentir harmonioso e pleno.
Bem-Haja, pela honra da sua preciosa amizade.
Abraço bem forte de parabéns sinceros pelo notável Ser Humano sensível e notável escritor que é.
Com respeito e gratidão pela beleza e pureza da visita extraordinária ao meu blogue que gostei muito.
Sempre a admirá-lo
pena
Excelente! Adorei.
Fabuloso.
Estou sem voz!!!
ResponderExcluirPerfeito meu amor, incrível e assustador!!!
Vc está cada vez melhor, vc me fez sentir a vida passada em alguns minutos de leitura, um retrocesso, uma meditação, uma oração.
Te amo querido e sinceramente, chorei agora.
Beijos
Cris.
Realmente o que mais me preocupa, náo é a vida ser curta e sim não tirar o devido partido dela. Sinto que a mior parte do tempo sobrevivemos,em vez de vivermos. somos condicionados pelos outros, pela vida em si e ás vezes por nós mesmos...porque desistimos...mas apesar da dor não cessar, a vida tem de continuar!
ResponderExcluirOs porquês da vida...por vezes mais vale não os ter...porque uma pergunta leva sempre a outra.
ResponderExcluirGostei de ler.
Beijo
Sonhadora
Muito obrigado, Verinha! Que bom que tem gostado, obrigado mesmo!
ResponderExcluirbeijos
Grande amigo Pena!!
ResponderExcluirÉ sempre uma honra enorme recebê-lo por aqui e ter seus profundos e verdadeiros comentários. Fico contente que tenha gostado e que tenha consegui tirar este entendimento de mim, pois sim, é complexo em mim e difícil de expô-lo!
Muito obrigado mesmo, amigo! Seja sempre muito bem-vindo por aqui!
Grande abraço!!
Oi Tia!!
ResponderExcluirNão queria causar o choro, mas fico contente que tenha sido profundo e tenha gerado estas revisão de momentos vividos! Fiquei contente (nao pelo choro..rs)
Beijos tia..tbm te amo!
Oi Susana!
ResponderExcluirÉ bem isso mesmo...é difícil fugir deste acondicionamento, deste fluxo pré-definido...vivamos!
[]s
Quem canta seus males espanta...
ResponderExcluirMas os porquês hão-de continuar, são inesgotáveis e, por isso, o melhor será atacar apenas aqueles que temos quase a certeza de os deslindar.
De contrário tornamo-nos investeigadores profissionais dos porquês...
Excelente post, gostei.
Caro amigo Rafael, boa semana.
Um abraço.
atualmente estou vivendo a vida sem porquês..
ResponderExcluiré bom demais!!
bjs.Sol
Com certeza, Nilsão...sempre estarão, sempre virão e nunca irão!
ResponderExcluirVocê tem razão, escolher apenas alguns...gostei do "detetives de porquês"..rs
Que bom que gostou!
[]sss
Ótimo, Sol!! Êxtase total...aproveite mesmo!!
ResponderExcluirbjos..
Eu também vivo cercada de porquês, acho que jamais vou sair dessa fase, mas pra que sair? Sem os porquês do nosso dia a dia, a imaginação diminui.
ResponderExcluirCom ou sem respostas a vida é feita de indagações, muito sabe aquele que tenta questionar o mundo a si e os outros.
Abraços Rafa
Oi Janaína!!
ResponderExcluirÉ isso mesmo, não dá para ficar sem eles, então, os usemos a nosso favor!
Abraço e obrigado pela visita!
Olá, Rafa !
ResponderExcluirQuem canta seus males espanta. risos
Pois é...viver é questionar. Natural o questionamento. Os " Porquês".
Já dizia o filósofo " Penso, logo existo."
Xiiii...tô cheia de frase feita.
Beijão
Só me resta transcrever, aqui, o poema "Motivo", de Cecília Meireles! bjs
ResponderExcluirEu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.
Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.
Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.
Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
— mais nada.
Gostei demais do texto...super reflexivo. Esse trecho então: "...a complexidade que os cerca e os compõem se dá pelo emaranhado de informações emocionais que se formam e se transformam entre si durante toda uma vida".
ResponderExcluirabraços
de luz e paz
Hugo
Caro Rafael;
ResponderExcluirApenas uma palavra para descrever tão emérito texto: NOTÁVEL.
Um forte abraço.
Olá Celamar!!
ResponderExcluirQue nada, estas frases sempre devem ser "batidas" para não as esquecermos.
Beijos
Sem comentários, Cynthia! O texto diz tudo por si só, muito bem escolhido!
ResponderExcluir[]s
Grande Hugo!!
ResponderExcluirQue bom que gostou...é complexo de se transcrever, mas acho que consegui passar meu pensamento!
Abraços!
Olá Carlos!
ResponderExcluirFico sem palavras e muito contente por esta descrição, muito obrigado!!
Grande abraço!
Olá,
ResponderExcluirVim deixar-te uma palavra pra meditar, se gostar pode visitar o http://hanukkalado.blogspot.com/
lá terá saciada tua sede de entendimento das palavras de Jesus.
Assim, inteligência espiritual seria a habilidade ou a capacidade de crer em uma mente criadora e universal e se interagir com ela. O conhecimento desta resulta no aumento da fé. Ou seja, quanto mais conhecemos os princípios divinos, mais experimentamos e interagimos com o Criador. Jesus nos ensinou e abriu esta “porta” do entendimento, nos despertando para grandes mudanças interiores que produzem sabedoria, paz, equilíbrio e um ambiente propício para o aperfeiçoamento e descoberta de novos valores e propósitos de vida.
Abraço de paz.
Adorei, alias adoros seus posts, beijos.
ResponderExcluirFeito, Valquíria!
ResponderExcluirOi Mahh!
ResponderExcluirQue bom, muito de saber!!
beijos
Ah, eu queria ser como você. Sou escrava dos "porquês"... Talvez por isso que me policio tanto... tanto...
ResponderExcluirAmei sua reflexão!
Oi Juliana!
ResponderExcluirEu também era..rsrs..me dei alforria, mas foi caro, viu? Mas vale muito a pena!
Que bom que gostou!!
[]s
Os quês e os porquês
ResponderExcluirtêm muito que se diga.
Mas achei muito valiosos,
o seu texto.
Um abraço
Tantos porquês, mais as respostas somos nós!
ResponderExcluirUm abraço meu amigo
Belo texto, como sempre!
Ju
Olá Mailson!
ResponderExcluirMuito obrigado, fico contente que tenha gostado!
Pode deixar, já tô indo lá conferir...
[]s
Olá Vieira!
ResponderExcluirSim, os valores são verdadeiros...
Muito obrigado,
Abraçoss...
Oi Ju!!
ResponderExcluirIsso é verdade!
Obrigado, que bom que gostou!!
Abração...
Belo texto.. eu vivo entre porques.
ResponderExcluirbjs
Insana
E não tem como não, não é Insana!
ResponderExcluirSe gosta, é melhor..rs
bjos...
Olá obrigada pela visitinha e pelo comentário do "carregado", ótimo texto dos nossos porquês e da existência do viver, semestre passado fiz um trabalho sobre existencialismo, bem interessante em filosofia...deu pra confundir muito os colegas nos termos da "essência e do existir" ...rsrs...confesso que odeio escrever e sou mega ruim para textos, mais gosto de ler!
ResponderExcluirBj e sucesso Rafael!
Tem respostas que só vem com o tempo, sozinha, procurar é sempre em vão.
ResponderExcluirGostei do seu Blog, te vi no da Pérola e "Porque Bar é cultura" me chamou atenção.. rs.
Beijos.
Olá Diandra!!
ResponderExcluirEu que agradeço e fico contente que tenha gostado.
Pôxa, imagino como esse trabalho deve ter dado "trabalho". É muito complicado escrever sobre estas coisas. Falar e pensar já é, imagino escrever...este texto mesmo me custou muito..rs
Muito obrigado,
Bjos..
Olá Priscila!
ResponderExcluirÉ..algumas vêm mesmo, mas terão outras...e a coisa nunca para..rs
Que bacana!! Fico contente que tenha gostado..
bjos..
Porém Tu, Senhor, És um escudo pra mim, a minha glória, e o que exalta a minha cabeça.
ResponderExcluirCom a minha voz clamei ao Senhor, e ouviu-me desde o seu santo monte.
Eu me deitei e dormi; acordei, porque o Senhor me sustentou.
SL 3:3-4-5
DEIXO COM ABRAÇO DE PAZ E ALEGRIA DO PAI EM TEU CORAÇÃO.
Obrigado, Hanukká!!
ResponderExcluirOlá meu amigo,muito obrigado pela visita.
ResponderExcluirGostei muito do seu texto,os porques ainda me perseguem ñ vou negar mas... em dose menor.
Ando intolerante para compreende-los e a busca por respostas já me roubaram um tempo precioso.
Parabénsssssssssss.
Beijo grande.
Um texto brilhante e admirável.
ResponderExcluirParabéns sinceros!
Meu muito obrigada por passar em meu blog, voltarei aqui mais vezes.
Olá Pérola!!
ResponderExcluirIsso mesmo, tenha raiva deles, chute-os para longe...rsrs
Muito obrigado,
Beijos
Olá Cristiane!
ResponderExcluirMuito obrigado, fico contente que tenha gostado..seja bem-vinda por aqui!
[]s
Grato pela visita e comentário, Rafael. Estou com 29 anos recém formados. Somente aos 28 comecei a fazer os "porquês", pelo motivo de que antes eu só queria viver e nada mais. Quando vi que essa história de viver não é tão simples assim os "porquês" começaram. Abraços.
ResponderExcluirOlá Leone!!
ResponderExcluirÉ bem assim mesmo que a coisa começa...e assim vai!
Obrigado pela visita...
[]sss
Rafael, viajei por aqui! Voltarei para reler-te, ainda pego um dos seus textos... Sigo-te! Para dizer que aqui sempre passarei e volte mais vezes, sua presença é bem vinda!
ResponderExcluirOlá Michelle!!
ResponderExcluirQue bom que gostou daqui...fique à vontade e seja bem-vinda! Volte sempre!
[]s
Os porquês...é melhor deixá-los lá atrás.
ResponderExcluirSenão concluiremos com Vergílio Ferreira que «Nascemos para morrer»... e pode ser dramático, na sua realidade crua.
BJS
Olá Ana!!
ResponderExcluirBoa, gostei dessa!! E é melhor deixar para lá e evitar esta conclusão, tem toda razão!
bjos
... e não saímos da idade dos porquês. Ainda bem.
ResponderExcluirAbraços.
Verdade, José...ainda bem mesmo...estamos garantidos.
ResponderExcluirObrigado pela visita,
[]ss
O eterno problema dos porquês!
ResponderExcluirQuando eles surjem na tenra idade, tudo vai bem - os adultos tem que se desunhar, por vezes, para os explicar.
Na idade dita da razão tudo se modifica - e complica.
Vá-se lá saber PORQUÊ ...
Bom fim de semana. Beijinhos
Por que tantos porquês? Dependendo do porquê eu gosto. Se for um porquê, por exemplo, por que existe a trigonometria? Eu não gosto( Não gosto de matemática), mas se for por que Fernando Pessoa criou os heterônimos, eu gosto.Nossa quantos porquês!! Obrigada pela visita. Volte quando quiser.
ResponderExcluirBjus
Olá Elaine!!
ResponderExcluirRealmente...são muitos, temos que escolher os "menos piores"!
Eu que agradeço a visita! Seja bem-vinda!
Abraço...
hehehe...boa Mariazita!!
ResponderExcluirGostei desta sua colocação!
Obrigado pela visita!
Beijos..
Sou do tipo de pessoa que acredita que nem tudo tem um porquê. :D
ResponderExcluirOlá Maíra!!
ResponderExcluirBom assim...nem perde tempo em descobrir se o porquê vale ou não a pena...
Obrigado pela visita!
[]s
Acho que tudo tem um porquê na nossa vida, mas nem sempre encontramos as respostas.
ResponderExcluirBelo post!
Beijos
Olá Ariana!!
ResponderExcluirÉ..talvez valha a pena, apenas saber destes porquês, ao invés de respondê-los.
Que bom que gostou..
beijo..
Interessante texto; profundo e bem escrito. Reparei que editou. Gostaria de fazer-lhe esta pergunta? Pagou para editar? Aqui, em Portugal, há pequenas editoras que publicam autores de poesia, como eu tento ser, contudo nós pagamos tudo. desculpe a ousadia. Tudo de bom.
ResponderExcluirOlá José!
ResponderExcluirQue bom que gostou!
Sim, editei os textos do primeiro ano do blog e sim, tive que pagar. Não havia outra escolha, uma vez que aqui poesia não tem mais vez com as editoras. É um mercado morto, conforme as palavras dos próprios editores. Restam apenas as tradicionais de autores que foram considerados, mas hoje, só tem lugar para auto-ajuda e religiosos/esotéricos, o resto é resto...está muito díficil...
Bom, paguei e consegui vender para amigos, mas tenho uma porção ainda comigo que não consigo dar vazão...e ainda vou tentando com um romance que não para de receber "nãos" das editoras...paciência, ninguém mandou querer escrever conforme me agrada, ao invés da forma que querem as editoras...rsrs
Nada de ousado, se quiser, me manda um email e conversamos melhor...
Abraço e obrigado pela visita!
Gostei da poesia de cima, passei para este porquê, li, li e vou te dizer, tem porquês que nem é preciso dizê-lo, simplesmente por si é gostoso de ler. Vou ler mais postagens. Gostei da leitura, divertida e sabe os porquê!
ResponderExcluirAbraços!...
Oh José!!
ResponderExcluirFico muito contente que tenha gostado e muito com seu comentário! Que bom que gostou do que encontrou por aqui..fique à vontade e seja muito bem-vindo!
Grande abraço
Grande, Rafael!
ResponderExcluirSaiba que não deixo de passar por aqui, embora nem sempre comente.
Mas, essa dos porquês não dá pra simplesmente passar em silêncio. Por quê!? Por que não dá pra apenas passar? Sei lá. Não interessa. Deu vontade de deixar um comentário e pronto. Por que indagar de porquês?
Hi, Rafael, isso pega!
Um abração!
Muito obrigado, Sonhadora!!
ResponderExcluirMe desculpe pela demora, mas bobeei e alguns comentários ficaram pendentes de moderação...
Beijos..