Como em outras, mas não as mesmas,
Já correm todas aos milhares, alheias às demais
E enlouquecidas por um logo chegar.
Atropelam-se enfurecidas,
Tremulam irritadas,
Esbarram-se nervosas,
Formam fantásticas filas douradas,
Reluzindo geladas sob o começo da noite.
Seguem alucinadas num fluxo só,
Aglomerando-se doce e mortalmente
Em um magnífico congestionamento branco,
Que inunda minha boca e refresca minha mente.
Ah, a sexta-feira! Se "ela" soubesse o quanto é desejada, chegaria com mais frequência durante a semana.
ResponderExcluirAbraços,
Nina
É verdade, Nina! E como...é desejada desde o momento que termina..rsrs
ExcluirAbraços...
Oi Rafa, eu colocaria esse poema em um comercial de cervejas. Tem tudo a ver kkkkkkkkkk
ResponderExcluirmas é isso mesmo, as sextas-feiras já vêem com um toque todo especial. Vamos relaxarrrrrr, dormirrrr, passearrrrr.... Esse poema ficou muito gostoso!!!rsrsrs
Beijocas
Cris.
hahaha...é mesmo tia! E nem teria mulher de biquini!
ExcluirSim, as sextas vêm já freando tudo, dando um descanso para a cabeça e para o corpo...tudo isso que vc falou mesmo! rsrs
beijosss
Rafael,uma sexta feira bem esperada em versos!E fiz uma cronica sobre seu livro em meu blog tb:http://recantodosautores.blogspot.com.br/2013/08/recanto-recomenda.html
ResponderExcluirEspero que goste!bjs,
Anneeeee....muuuuito obrigado!! Acabei ir até lá conferir e fiquei muito contente com este reconhecimento!
ExcluirGostei muito e lhe agradeço muito mesmo: Obrigado!
Beijos