...É o galo que canta
O sol que levanta
E a noite se espanta
O relógio desperta
A vida se esperta
A preguiça aperta
É o café que se passa
O pão que já assa
E a roupa se amassa
O carro funciona
A economia inflaciona
O coração já pressiona
O escritório lotado
O trabalho pesado
E o corpo estressado
O almoço já tarda
A fome aguarda
O tempo retarda
A noite já chega
O trabalho não chega
A vida está pega
O lar afastado
E o trânsito pesado
O corpo cansado
Apetite não existe
A patroa insiste
E a paz não resiste
O corpo se banha
No lençol se emaranha
E no sono se entranha
É o galo que canta...
muito boa!
ResponderExcluirMuito boa cara. Um soneto que me fez sentir o calor da manha. Me deu até sono(não que a poesia seja cansada, nunca).
ResponderExcluirabraço.
Que bom que vocês gostaram! Fico feliz por isso. Realmente, o calor da manhã também mexeu comigo ao escrever este texto.
ResponderExcluirAbraços!!
Rafael
ahhh bem bolado!!
ResponderExcluirRosa Púrpura
Recanto das Letras
Curti muito Rafa!
ResponderExcluirÉ super musical!!!
Abração
Que poesia linda, refael! Detalhes de um cotidiano real! Parabéns pelo blog! Vou voltar sempre!
ResponderExcluirNilda Dias Tavares.
Que linda poesia, Rafael! Detalhes de um cotidiano real! Parabéns, poeta! Adorei o blog! Voltarei sempre! Abraços,
ResponderExcluirNilda Dias Tavares.
Oi Nilda!! Que bom que gostou!!
ResponderExcluirFique à vontade, volte sempre, você será sempre bem-vinda!
Abraço,
Rafael
Visitei, achei muito criativo a maneira com que você comenta os fatos. Suas poesias são lindas.
ResponderExcluirParabéns!
Num cotidiano assim fico a vontade para dizer que gostei demais de ler o que escreve. Maneira simples,lógica
ResponderExcluire inteligente.
Parabéns.
Abraços poeta.
Lannes.